quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

WORKSHOP ANA VENTURA

Mais um workshop com a Ana Ventura na Escola Velaverde.

Dias 4 e 5 de Fevereiro.

Mais informações aqui.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

As árvores são fáceis de achar, ficam plantadas no chão...

Hoje plantámos uma macieira no jardim ao som da canção " as árvores " do arnaldo antunes, cantada pela Mónica, a mãe do Santi e tocada pela Marta, a nossa professora de música. Foi um momento mágico que lançou também outras sementes para o futuro.





As Árvores by montanhacima
Daniel

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

BAZAR DE NATAL

Dia 1 de Dezembro das 9:00 às 14:00.

Bazar de Natal na escola Velaverde.

Antecipe as compras de natal e ajude a nossa escola

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Bolinhos de castanhas



Foi tanto o sucesso deste bolinhos no dia de S. Martinho que aqui fica a receita:


0,5 kg de castanhas cozidas
125 g de manteiga
150 g de açúcar
200 g de farinha
1 c. de chá de canela
1 c. de chá de fermento

Coza as castanhas e reduza-as a puré. Na escola, as crianças amassaram-nas com as mãos. Ficou um puré grosseiro mas bom.
Bata muito bem o açúcar com a manteiga e junte as castanhas, mexa e junte a canela e a farinha peneirada com o fermento. Amasse bem e molde bolinhas com o tamanho de uma castanha.
Leve a cozer no forno bem quente em tabuleiro untado e forrado com papel vegetal.







segunda-feira, 17 de outubro de 2011

WORKSHOP DE MÚSICA



RAÍZES NA MÚSICA com Marta Lourenço
+ pic-nic no jardim com meia dúzia de castanhas…

Data: 12 de Novembro de 2011, Sábado
Duração: 2 horas – cerca de 1 hora de viagem musical seguida de meia dúzia de castanhas e lanche partilhado.
Horário: das 16h00 às 18h00
Pic-nic após a sessão musical. Cada participante leva comida feita por si para partilhar com o grupo.
Público-alvo: crianças dos 0 aos 6 anos acompanhadas por pais, avós, irmãos, amigos; educadores, professores, músicos, público interessado.
Material necessário: Roupa e calçado confortável; quem tiver um objeto sonoro/instrumento com o qual se identifique poderá trazer.
Objetivos: Abrir as portas para um espaço/tempo especial e sensorial, e partir numa viagem sonora que se alimenta de cada um de nós, dos sons e das suas causas-efeitos, das emoções e dos afectos, dos timbres, ritmos e dinâmicas de tudo o que ousar tocar e de tudo o que nos toca, no corpo, nos outros e na alma. Escutar, sentir, agir, partilhar, e no fim… dar tempo ao tempo e degustar… num lanche partilhado com cheiro e sabores do Outono.

Preço: 10 euros - criança dos 0 aos 6 anos acompanhada por um familiar;
6 euros – restantes entradas (crianças a partir dos 7 anos; adultos)
Inscrições abertas até ao dia 8 de Novembro

Local: Velaverde - Rua da Imprensa nº20 Alfragide, Amadora

Para inscrição e informações, por favor contatar através:
Marta Lourenço Email: raizesnamusica@gmail.com Telemóvel: 964445958
Velaverde: 214713228


quarta-feira, 12 de outubro de 2011

O elefante e a grua

O Elefante e a Grua


Conta-se que um Elefante chamado Quixote, todo música e cheio de charme, ficou encantado, mesmo apaixonado, por uma orgulhosa Grua que encontra no seu caminho.

As emoções fortes deste amor impossível servem de pretexto para convidar os mais novos a ouvirem jazz.

O Elefante e A Grua é um concerto-dramático que actriz e músicos tecem e entregam para deleite do público de todas as idades.

De 22 a 30 de Outubro

Fins-de-semana às 15h

Segunda a sexta (para escolas) às 11h

Auditório Carlos Paredes

Avenida Gomes Pereira, 17

1549-019 Lisboa

Telefone 217 123 000

Internet:www.jf-benfica.pt

Autocarros:16C, 24, 50, 84

Comboio (linha de Sintra): Estação Benfica

Texto e narração: Lavínia Moreira

Composição e interpretação: Gonçalo Marques (trompete mágico e percussões telúricas) e Nuno Costa (guitarra eléctrica mágica e percussões telúricas)

Cenografia: Susana Mourão

Preço dos bilhetes para escolas: 3€ por criança

Oficina (sob marcação): 2€. Máximo (16 crianças)

Informações e reservas: 96 91 27 516 / 912941055

Email: oelefanteeagrua@gmail.com

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Dia D - Gulbenkian



8 de Outubro - Muitas actividades par aos mais pequenos

Espreitem aqui e aproveitem.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Quinta do Arneiro

A Quinta do Arneiro é um dos novos fornecedores da escola Velaverde para alguns produtos hortícolas de agricultura biológica.

Directamente do produtor para o consumidor.

Um vídeo muito bem feito que nos conta a história dos cabazes familiares que podemos adquirir.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

A natureza tem a solução



Satish Kumar tem 75 anos e viajou de comboio de Londres até Lisboa para dizer que temos de ir mais devagar para chegar mais longe. A semana passada, este professor no Schumacher College, no Sul de Inglaterra, e director da revista Ressurgence esteve na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, para falar do livro Small is Beautiful, de E. F. Shumacher. Na mala trouxe a inspiração da Natureza e das palavras de Mahatma Ghandi e Martin Luther King.

Acredita que a solução para a crise no mundo está no respeito pela Natureza, no amor e na confiança. Caminhou 13 mil quilómetros, sem dinheiro, numa das maiores peregrinações de sempre pela paz mundial.

- Quantas vezes já o chamaram naif ou irrealista?

- Muitas, muitas vezes. Políticos, presidentes de empresas, estudiosos, até jornalistas... (risos). Dizem-me que as minhas palavras são impossíveis e que sou demasiado inocente e idealista. Mas a minha resposta é: o que têm feito os realistas? O mundo tem sido governado por eles e hoje temos crise económica, crise ambiental, guerras no Afeganistão, Iraque e Líbia, pobreza. O nosso realismo não é sustentável. Pusemos um preço em tudo. A floresta tem preço, os rios, a terra, tudo se tornou uma mercadoria. Talvez tenha chegado a altura de os idealistas fazerem alguma coisa. Esta é a minha resposta. Se sou idealista, não faz mal. A sustentabilidade exige um bocadinho de idealismo, de inocência.

- Então qual a resposta de um idealista à crise actual?

- Esta não é uma crise económica, é uma crise do dinheiro. E o dinheiro é apenas uma ideia, um número no computador. Os realistas criaram este problema artificial e estão preocupados com a crise, voam pelo mundo, vão a Bruxelas, reúnemse com banqueiros. Mas a terra continua a produzir alimentos, as oliveiras a dar azeite, as vacas a dar leite e os seres humanos não perderam as suas capacidades. Eu diria, regressemos à Natureza. A Natureza tem a solução, dá-nos tudo o que precisamos, alimentos, roupas, casas, sapatos, amor, poesia, arte.

- Como se põe essa ideia nas mãos dos líderes políticos?

- Por exemplo, Portugal devia ter mais dos seus próprios alimentos, roupas, sapatos, mobília, tecnologia. A globalização da economia é um problema. Estamos a importar tantos produtos da China... Tudo isso se traduz em combustíveis fósseis para o transporte, com efeitos no clima. Além do mais, estamos a chegar a um pico do petróleo. Quando se esgotar o que faremos? A economia local deveria ser a verdadeira economia; a economia global seria como a fina cobertura de açúcar em cima de um bolo, com entre dez a 20% da economia.

- Mas em muitos casos é mais barato importar...

- Sim, mais barato em termos de dinheiro, mas não em termos de Ambiente porque não adicionamos todos os custos. Este é um desafio que lanço aos políticos, empresas, cientistas e jornalistas: o valor deve ser colocado no solo, nos animais, árvores e rios, nas pessoas, não no dinheiro. Se não o fizermos, dentro de cem anos teremos uma crise ainda maior. O dinheiro é apenas um bocado de papel ou de cartão, uma conta no banco. É uma medida da riqueza, como quando usamos uma fita métrica e dizemos que esta mesa tem dois metros de comprimento por um de largura. É da mesa que precisamos, mas para nós a fita métrica é mais importante. O dinheiro é útil, claro, mas é só isso.

- Parece uma ideia difícil de concretizar. Por onde começar?

- Mudando a forma de pensar. Podemos imprimir notas, criar dinheiro criando mais dívida. Mas se poluirmos os nossos rios e envenenarmos as nossas terras, não os podemos substituir. Devemos viver como peregrinos, não como turistas. O turista é egocêntrico, quer algo para ele próprio, bons hotéis, restaurantes e lojas. A sua atitude é a exigência, quer sempre mais e melhor. O hotel, o táxi ou o serviço não era bom o suficiente. O peregrino é humilde, deixa uma pegada leve na Terra, respeita a árvore e agradece-lhe pela sombra e frutos. A mente egocêntrica tem de mudar para respeitarmos a Natureza.

- Hoje conhecemos melhor as marcas dos automóveis do que os nomes das árvores...

- Exactamente. Por isso, antes de mais, precisamos trazer a Natureza para a cidade, promover uma literacia ecológica. Não conhecemos a Natureza porque a exilámos, temos medo dela. Não saímos de casa porque está demasiado frio, neve ou chuva. Precisamos de estar confortáveis, civilizados. Na verdade, somos demasiado civilizados... (risos). As pessoas das cidades, como Lisboa, precisam abrir o coração à vida selvagem, caminhar na Natureza. O fim-desemana devia ter três dias para que, pelo menos, um dia pudéssemos andar a pé no campo. Mas não de carro porque assim não se vê nada. Quando caminhamos vemos as flores, a erva, as borboletas, as abelhas. Vemos e experienciamos tudo, não é um conhecimento dos livros.

- Mas podemos estar na Natureza e não reconhecer a importância de uma borboleta ou de uma abelha.

- Não chega observar a Natureza como um objecto de estudo. Isso é uma separação muito dualista. Só valorizamos a Natureza se a experienciarmos, se nos tornarmos parte dela. A Natureza não está só lá fora, nas árvores, montanhas, rios e animais. Nós somos Natureza. E ela tem valor intrínseco. Falamos de direitos humanos, mas também precisamos de falar dos direitos da Natureza. Os rios têm o direito de se manterem limpos, as florestas têm o direito a permanecer de pé.

- Quando tinha quatro ou cinco anos, a sua mãe disse-lhe para começar a andar e aprender com a Natureza. Para nós será demasiado tarde?

- Tal como a minha mãe me ensinou a andar na Natureza, gostaria que o mesmo acontecesse na nossa sociedade. Devemos educar as nossas crianças no amor pela Natureza, aprendendo na Natureza e não sobre a Natureza, com livros e computadores. Gostaria de ver os pais a levar os filhos para a Natureza e a deixá-los subir às árvores, escalar montanhas e nadar nos rios. Para as crianças não é tarde de mais, estão prontas para isso. Talvez para os adultos seja tarde, até porque têm medo da Natureza. Mas até eles podem descobrir que passariam a estar mais inspirados, teriam mais poesia, música e arte. A nossa sociedade está a tornar-se demasiado banal e prosaica.

- Toda a sua vida caminhou. Qual foi a viagem mais importante?

- A mais importante caminhada, da Índia para a América [de 1962 a 1965], foi inspirada pelo filósofo britânico Bertrand Russell, que protestou contra as armas nucleares. Quando tinha 90 anos foi preso por isso. Uma manhã, tinha eu 25 anos, estava a beber café numa esplanada com um amigo e disse-lhe: "Aqui está um homem que, aos 90 anos, vai para a prisão pela paz no mundo. O que estamos, nós, jovens, a fazer aqui sentados a beber café?". Isso foi a inspiração. Eu e o meu amigo fomos aconselhados a partir sem dinheiro porque a paz vem da confiança e a raiz da guerra é o medo. Se queremos paz temos de ter confiança nas pessoas, na Natureza, no universo. Durante dois anos e meio caminhei 13 mil quilómetros sem qualquer dinheiro.

- E como o conseguiu?

- Fiquei em casa de pessoas que ia conhecendo. Quando não tinha dinheiro dizia que era a minha oportunidade para fazer jejum. Se não tinha um tecto, era a oportunidade para dormir sob as estrelas. Antes de partir, na Índia, disseram-me: "Vais a pé, sem dinheiro, podes não regressar". E respondi: "Se morrer enquanto caminhar pela paz isso será a melhor morte que poderei ter". Assim caminhei pelo Paquistão, Afeganistão, Irão, Azerbaijão, Arménia, Geórgia, Rússia, Bielorrússia, Polónia, Alemanha, Bélgica. Em França apanhei um barco, apoiado pelos habitantes de uma pequena localidade, e fui até Inglaterra, onde conheci Bertrand Russell. Ele ajudou com os bilhetes de barco para Nova Iorque. Daí caminhámos até Washington, onde conhecemos Martin Luther King. Foi uma demonstração de que podemos viver sem dinheiro e fazer a paz connosco, com as pessoas e com a Natureza. Neste momento, a Humanidade está em guerra com a Natureza, estamos a destruí-la. E seremos perdedores se vencermos. A menos que façamos a paz com a Natureza não poderá haver paz na Humanidade.

- O que mais o preocupa?

- A minha maior preocupação é que a Humanidade não acorde a tempo de resolver os desafios. Talvez estejamos demasiado obcecados com os nossos padrões de vida, com a dívida, o dinheiro. A sociedade industrial tem lutado pelo crescimento económico a todo o custo. Mas também tenho esperança na Humanidade, num despertar de consciências. Cada vez mais jovens me dizem que temos de cuidar da Terra e que o crescimento económico não é suficiente, precisamos de bemestar. Se as pessoas não estão bem, de que serve o crescimento económico? É um bom começo. Até porque há abundância na Natureza. Quantas azeitonas dá uma oliveira? De uma única semente, lançada à terra centenas de anos antes, obtemos milhões de azeitonas. Isso é a abundância e generosidade da Natureza.

- O alerta para a crise do Ambiente tem mais de meio século. E hoje o problema está longe do fim. É uma mensagem difícil?

- As grandes mudanças constroem-se lentamente. Quanto tempo demorou o apartheid a acabar? Nelson Mandela esteve preso 27 anos. Mas o apartheid acabou. O mesmo se passa com os direitos humanos. Quando estive com Martin Luther King, em 1964, os negros não tinham direito ao voto. Hoje temos um homem negro na Casa Branca. E quanto tempo demorou o muro de Berlim a cair? Muito tempo, uma luta longa. Não sabíamos quando o muro iria cair, quando o apartheid iria acabar. Não precisamos de saber. Estamos a construir um movimento ambiental e o momento vai chegar.

- De que precisamos para ser felizes?

- Aprender uma única palavra: celebração. Temos de celebrar a vida, a Natureza, a abundância humana. As pessoas não são felizes porque não têm tempo para celebrar. Estão sempre ocupadas, vivem demasiado depressa. Os maridos não têm tempo para as mulheres e as mulheres não têm tempo para os maridos. Os pais não têm tempo para os filhos. As pessoas não têm tempo para celebrar a Natureza. É preciso abrandar para chegar mais longe, apreciar o que temos em vez de o ignorar e querer mais. Temos muita roupa no armário, mas ignoramo-la e vamos comprar mais. O mundo tem o suficiente para as necessidades das pessoas, mas não para a sua ganância, disse Mahatma Ghandi. O universo é um grande presente para nós todos.


sábado, 6 de agosto de 2011

WORKSHOP

Informações aqui

domingo, 31 de julho de 2011

"HÁ ESCOLAS QUE SÃO GAIOLAS E HÁ ESCOLAS QUE SÃO ASAS" ruben alves



Alguém viu por aí um jardim?
Continuam as obras de reabilitação do relvado do jardim da nossa escola realizadas pela AFID Green com uma dedicação que ultrapassa o mero trabalho bem feito . Breve, breve, um tapete fofinho e verde para as brincadeiras de um bando de passaritos...

quarta-feira, 20 de julho de 2011

creche e jardim de infância com alimentação vegetariana e de origem biológica

Estão abertas as inscrições para o próximo ano lectivo na nossa escola.

www.escolavelaverde.com

sexta-feira, 3 de junho de 2011

sexta-feira, 22 de abril de 2011

terça-feira, 19 de abril de 2011

segunda-feira, 18 de abril de 2011

sexta-feira, 15 de abril de 2011

domingo, 10 de abril de 2011

JÁ FAZEMOS OS NOSSOS PRÓPRIOS DETERGENTES






















A primeira oficina de sabão aconteceu no sábado e foi um sucesso. Aprendeu-se a fazer sabão potássico, a base de todos os detergentes para uso doméstico, e também outros detergentes para uso geral na limpeza da casa, tudo verdadeiramente "verde". O sabão que fabricámos, no âmbito da oficina, ficou já na escola para nossa utilização. Mais um passo no caminho da nossa auto-suficiência e da nossa opção por um mundo  mais limpo: mudar, afinal, não custa muito... e nós podemos!

sexta-feira, 8 de abril de 2011

TOFUBURGUER

Como para todas as receitas de hamburgueres, também para o tofuburguer  é muito difícil dar as quantidades certas. Vou, por isso, dar a indicação aproximada e vocês depois regulam a densidade da massa de burguer que obtiverem:

500 g de tofu
2 ou 3 cenouras  grandes
100/150 g de flocos de aveia (finos)
alho
azeite, uma folha de louro, sal ( e pimenta preta moída na altura)

Em primeiro lugar leva-se ao lume o azeite com o alho picado e a folha de louro. Juntam-se as cenouras raladas fininho e deixa-se estufar com o tacho tapado. Quando as cenouras estiverem meio feitas, juntam-se os flocos de aveia e vai-se mexendo sempre (isto é importante para que os flocos não agarrem ao fundo do tacho). Por fim, junta-se o tofu também ralado e envolve-se tudo muito bem. Tempera-se, desliga-se o lume e tapa-se durante cerca de 5 minutos. Finalmente moldam-se os burguers, passam-se por sementes (girassol, linhaça, ou outras) e leva-se a cozer no forno em tabuleiro bem untado.
Bom apetite!

quarta-feira, 23 de março de 2011

quarta-feira, 2 de março de 2011

terça-feira, 1 de março de 2011

TRICOT DE DEDOS

Para quem esteve na serra da Estrela parte do serão foi passado a aprender este tricot super simples. Para quem não esteve é bem fácil aprender por este pequeno video e ensinar aos filhos.



segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Workshop Bonecas de Lã

Projecto Vale

as famosas pêras com gengibre, canela e limão

Foram um sucesso no fim de semana na neve como o são na escola... então aqui vai a receita:


pêras ( quantas quiser e de preferência duras, as melhores para esta receita são as pêras rocha)
açúcar mascavado ou açúcar amarelo
gengibre fresco
pau de canela ou canela em pó
limão verde


Descascar as pêras deixando o pezinho, colocá-las numa panela de boca larga e juntar água, mais ou menos dois terços do volume das peras. Juntar o açúcar a gosto, dois ou três paus de canela e duas ou três rodelas de gengibre fresco. Cozer em lume brando com a panela tapada. Quando estiverem prontas passar para uma taça de servir e juntar a casca do limão ralada.
Comer e chorar por mais, como fizeram certas mães na casa do Sameiro :)

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

receitas cá de casa - seitan estufado com maçã e cenoura

A partir de hoje e todas as semanas passamos a publicar aqui algumas das receitas de refeições cá de casa. Começamos com o seitan, que já fazemos em casa, numa receita que é muito do agrado das crianças.


Em primeiro lugar preparamos o seitan:

250 g de glúten de trigo
50 g de farinha de trigo integral
50 g de farinha de trigo
450ml de água temperada com sal
uma colher de sopa de molho de soja

misturar as farinhas com o glúten e peneirar sobre a água mexendo sempre sem parar; fazer uma bola e colocar num prato a repousar. Virar a bola de seitan passado meia hora.










Cozer em abundante água  (ter atenção porque o seitan tende a assentar no fundo - descolá-lo e ir virando até estar cozido).


E agora o estufado:

seitan
3 cenouras
3 maçãs
1 cebola pequena
leite  (pode ser vegetal ou de vaca)
azeite
um folha de louro
noz moscada
sal


Cortar o seitan em fatias fininhas. Levar ao lume uma caçarola ou um tacho largo com azeite e alourar a cebola picada e o louro. Juntar as cenouras e as maçãs raladas e por cima dispôr as fatias de seitan. Cobrir tudo com o leite. Temperar e deixar estufar em lume brando até estar bem apuradinho. Vai fazer um molho alaranjado espesso e gostoso. Acompanhar com cuscuz ou arroz basmati.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011